Lastro, Gems e Cabral
Lastro compartilhado:
- AFRICA: gems/pedras preciosas/pepitas de valor de minério
- BRASIL: garimpo que permanece clandestino e precisa ser oficializado em novas mineradoras
- PERU, EQUADOR E BOLÍVIA: refinarias de prata
O objetivo deste lastro é fortalecer e valorizar as economias ativas e produtivas desses países.
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A Opus é uma empresa da Bolsa de Valores do Equador, que quota, contabiliza e registra a entrada dessas pedras preciosas nesses países, e também da produção não-oficial do ouro e da prata, para atribuir o valor devido na Bolsa de valores.
///////As pedras preciosas vem da África através de africanos couriers, que muitas vezes são encaminhados à Polícia Federal pela Alfândega e as gems são apreendidas, sem fluxo no mercado.
Os Africanos tem o contato da compra no Brasil, e o destino do lucro no Oriente Médio, dono da jazida Africana. Ele deve enviar esse valor ao Oriente Médio, que reverterá o lucro em petróleo de lastro bi-lateral entre Oriente Médio e Estados Unidos, cuja transação é revertida ao Brasil em forma de investimentos aos Centros Comerciais e novas empresas no país, através dos empresários árabes presentes no país.
A Opus deveria estar presente nas Alfândegas dos países participantes, e ser acionada ao detectar a mercadoria de valor, para que fosse emitido um "documento-certificado/invoice" com o valor que o courier devesse descontar na Embaixada.
Muitos desses couriers são presos na Polícia Federal injustamente, devido à nossa ignorância pelas negociações dos fatos, onde há esfaqueamento entre africanos de países inimigos nas celas.
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As Fake News referente à "joias que a primeira-dama do Rio de Janeiro, esposa do Governador Cabral" teria roubado, seriam, quiçá, análogas a esse fato?
Talvez.
Algumas vezes, as notícias são mal interpretadas pela imprensa jornalística sensacionalista, que não auto observa os danos de suas ações terroristas, cujas consequências são o impacto desastroso na economia e na política.
O Governador Cabral e o prefeito Anthony Garotinho tinham uma ótima aprovação da população do Rio de Janeiro quando o escândalo defraudou.
Merece entender melhor qual a forma de resgatar a reputação desses políticos e cidadãos sem abalar sua situação de progresso judicial, diante da injustiça das Fake News, e do atraso retrógrado que a burguesia ignorante pune à sociedade ao imprimir noções falsas à imprensa.
Atenciosamente,
Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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