Jk Cast - Como avaliar as empresas que sobrevivem às crises?

 Uma analogia em forma de resenha de Prof. José Kobori - https://www.youtube.com/watch?v=s9EH3l8gF2Y


É loucura subir o Everest

Escalar montanhas é loucura Mas nós somente as escalamos Porque há um topo. Sem um objetivo ao topo não há possibilidade da escalada. Na economia não há um topo Curvas Flutuações + 1 + 1 + 1 Sempre é possível ganhar mais 1 milhão Então por quê vocês querem chegar ao topo do mundo Se é necessário perder para dinamizar? Como disse o professor: "Gerar reservas, manter margens de segurança "irracionalmente grandes".... pois as condições podem mudar repentinamente" Isto é manter estabilidade prudente..... A estabilidade prudente em sua destreza e meticulosidade é mais parecida com a Ginástica Olímpica: mais belo mais caloroso mais flexível que o alpinismo. O alpinista chega ao topo desce sobe de novo. O topo de cada executivo é singular e individual. A Ginástica econômica liberal é pueril conservadora e leva a altos níveis de bem-estar econômico e estabilidade social. Subir montanhas é economia racional. Morrer no frio ainda que bem perto do topo é ambição irracional.


Eis o paradoxo! Mas como todo o esporte que existe é necessário que tanto a Ginástica Olímpica quanto os alpinistas resistam às crises - do mau tempo às cramps. Há quem se sinta mais à vontade no risco externo a si Há quem prefira desafiar ao próprio corpo Há quem prefira a vitória anônima Há quem se exponha Há o sucesso silencioso Há a vitória contínua Há a morte ignorada Há a morte sofrida. Para tudo isso há um fluxo E para todo o fluxo há uma torcida. E para todo topo há um retorno mas nem para toda fratura há uma cura E assim como para nem toda crise há uma saída E assim como para nem toda guerra haja um treatise E como para nem toda espaçonave haja urânio enriquecido E como para nem toda pista haja um fim eu me pergunto: para que fazer estradas de palafitas para lá da zona Leste se nestas tardas vias não chegam os jardins?
(bem, as estradas de palafitas servem aos AutoCad Automáticos que geram projetos freneticamente, assim como as malucas impressoras 3-d deste novo milênio, que imprimem todo tipo de junk sem nem ao menos pedir licença). Com amor, Thaís Fernanda Ortiz de Moraes

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