A Dona Morte era baixinha e analisava a situação de perto com seu laptop, que só ela mesma tinha todos os estados, estágios e anomalias ela sabia a doença que tu tinha Meu coração: Ave-Maria! Nossa Senhora me protegia e a cada vacilo suspiro ou grito Fátima, Aparecida, Terezinha elas me encobriam eu voltava da viagem sem ida me davam força para mais uma saída me cruzavam rua com Palavras de Sabedoria e me recordavam ao que traz de volta à vida. Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
Eu estava quase me curvando esquecendo que eu estava mesmo me curando Esquecendo Que eu estava tentando fechar todo o ferrolho abrir bem o meu olho Poupando dias escoando dores, continuei ignorando saí da esquina por meia hora voltei, como se não tivesse falado nada Sobre atentados sobre ordenados atrasados sobre meus filhos, adotados(?) E sobre seu pau super dotado eu não deveria mencionar isso também mas desde que sua boca grudou na minha outra vez Se quiser mergulhar não se esqueça do lobo-guará. All my luv, Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
Você veio sem notícia eu nem mesmo pus barriga e seu pai te levou longe me deixou sem horizonte daí braços de Delícia derretendo na ausência de segurar meu bebê daí pedindo cadê? Daí louca é você Daí você quer din-din Daí me mostra meu filhinh' Daí 'cê tá esperando mais o que? Daí tô vivendo por você. Daí, guerra: prova que me ama daí caio doente de cama Daí o social dizendo que mãe doente não tem direito ao filho Daí eu não morro sem conhecer os meus minino Daí Deus chama prá vida Daí aparece o trampo a gente chacoalha pega fôlego de novo e transforma o sentido da luta. EU AMO MEUS MININO. Thaís Fernanda Ortiz de Moraes
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